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    Digestibilidade aparente dos nutrientes em dietas contendo resíduo desidratado de uva de vitivinícolas associado à palma forrageira "in natura" e diferentes níveis de uréia para ovinos.

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    A ovinocultura no semi-árido nordestino encontra bareiras geradas pela escassez de alimento, principalmente na época seca do ano. A busca por alimentos alternativos que forneçam teores de nutrientes adequados para estes animais é uma necessidade freqüente na região. A palma forrageira, o resíduo de uva de vitivinícolas e a uréia mostram potencial para tal incumbência nesta região. O atual trabalho objetivou avaliar dietas para ovinos com resíduo de uva de vitivinícolas desidratado, palma forrageira "in natura" e níveis crescentes de uréia por meio da digestibilidade aparente dos nutrientes. Foram utilizados 16 ovinos Santa Inês machos, não castrados com peso médio se 36,9 kg e idade média de 11 meses. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso usando o peso como referência e o experimento conteve dois períodos experimentais, com 15 dias de adaptação e cinco dias de coleta cada. Ao final do segundo período somaram-se quatro tratamentos e oito repetições por cada tratamento. As dietas foram compostas por 60% de resíduo de uva desidratado e 40% de palma forrageira e níveis crescentes de uréia na MS (0; 1; 3%). A inclusão de uréia nas dietas propostas possibilitou um aumento linear nos CDMS. Os CDPB, CDCNF e CDFDN não foram influenciados pelos níveis crescentes de uréia

    Ingestão voluntária de ovinos submetidos a dietas contendo resíduo de vitivinícolas.

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    Foram utilizados níveis crescentes de uréia (0%; 1%; 2% e 3%) sobre dietas contendo 40% de palma forrageira "in natura" e 60% de resíduo de uva de vitivinícolas desidratado, com a finalidade de avaliar a ingestão voluntária dos animais. Para tanto foram utilizados 16 ovinos machos não castrados, com média de nove meses de idade e com peso médio de 37 kg de PV. Os animais foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso. O experimento teve duração de 40 dias e constou de quatro tratamentos e oito repetições. Os ingredientes, resíduo de uva adicionado de uréia nos níveis testados e palma forrageira "in natura" foram fornecidos em cochos separados, para que ocorresse seleção pelos animais. O consumo de nutrientes do resíduo desidratado de uva não sofreu influência dos tratamentos testados. Porém, os consumos de MS, PB, FDN e CNF da palma forrageira apresentaram-se afetados pela inclusão de uréia nas dietas. O fornecimento dos ingredientes das dietas em cochos separados favoreceu maior seletividade dos mesmos, percebendo-se maior consumo dos nutrientes da palma, com a elevação dos níveis de uréia

    Consumo de nutrientes em dietas contendo resíduo desidratado de uva de vitivinicolas associado à palma forrageira "in natura" e diferentes níveis de uréia para ovinos.

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    O clima adverso do Semi-Árido nordestino concretiza-se como entrave à ovinocultura, pois reduz acentuadamente os níveis nutritivos das forragens nativas e adaptadas. Alimentos como a palma forrageira, o resíduo de uva de vitivinícolas e a uréia poderiam ser utilizados como alternativas, principalmente nos períodos de seca. O trabalho objetivou avaliar dietas para ovinos com resíduo de uva de vitivinícolas desidratado, palma forrageira "in natura" e níveis crescentes de uréia por meio do consumo de nutrientes. Foram utilizados 16 ovinos Santa Inês machos, não castrados com peso médio de 36,9 kg e idade média de 11 meses. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso usando o peso como referência e o experimento conteve dois períodos experimentais, com 15 dias de adaptação e cinco dias de coleta cada. Ao final do segundo período somaram-se quatro tratamentos e oito repetições por cada tratamento. As dietas foram compostas por 60% de resíduo de uva desidratado e 40% de palma forrageira e níveis crescentes de uréia na MS (0; 1; 2; 3%). A inclusão de uréia nas dietas propostas possibilitou consumos de MS e PB capazes de atender às necessidades de ovinos em terminação. O consumo de CNF máximo foi obtido com inclusão de 2,1% de uréia na MS e o consumo de FDN não sofreu influência da inclusão deste composto nas dietas

    Consumo de nutriente em cordeiros alimentados com torta de dendê.

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    Objetivou-se determinar o nível ideal da torta de dendê na dieta, por intermédio de consumo. O experimento foi conduzido no aprisco da Escola de Medicina Veterinária da UFBA, Salvador-BA, com duração de 80 dias. Foram utilizados trinta e dois cordeiros de raça Santa Inês, com peso vivo inicial de aproximadamente 22 kg, entre quatro a seis meses de idade. Os tratamentos consistiram de quatro níveis (0; 6,5; 13,0 e 19,5%) de inclusão de torta de dendê na matéria seca da dieta. As dietas foram fornecidas duas vezes ao dia (ás 9 e 16 h), na forma de ração total, em quantidade ajustada para ocorrer 10 a 20% das sobras. Os consumos de matéria seca, de matéria orgânica, de proteína bruta e de carboidratos nãofibrosos seguiram comportamento linear decrescente com adição dos níveis de torta de dendê na dieta (p0,05)

    Características da carcaça de cordeiros submetidos a dietas com níveis de torta de dendê (Palmiste).

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    O objetivo com esse experimento foi avaliar o melhor nível de torta de dendê na dieta por intermédio das características de carcaça de ovinos confinados. Trinta e dois cordeiros inteiros, Santa Inês, com em media 6 meses, e 22 kg PV foram utilizados. Os níveis de torta de dendê (0; 7; 14 e 21 % da matéria seca) foram adicionadas ao concentrado. Após 70 dias de confinamento os animais foram abatidos e as características de carcaças foram mensuradas. O peso vivo ao abate e peso do corpo vazio não foram influenciados pelos níveis de torta de dendê; o peso da carcaça quente

    Ingestão voluntária por ovinos submetidos a rações com co-produto de vitivinícolas desidratado.

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    Resumo: Este trabalho foi conduzido para avaliar a ingestão voluntária de ovinos alimentados com rações contendo palma forrageira ?in natura?, co-produto de vitivinícolas desidratado (CVD) e níveis crescentes de uréia na matéria seca. Foram utilizados 16 ovinos Santa Inês machos, não castrados com peso médio de 37 kg e idade média de 11 meses. As dietas foram compostas por 60% de co-produto de vitivinícolas desidratado (CVD), e 40% de palma forrageira e níveis crescentes de uréia na MS (0; 1; 2; 3%), fornecidos em cochos separados, para a avaliação do comportamento seletivo dos animais e ingestão independente de cada alimento. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, contendo e o experimento dois períodos experimentais, com 15 dias de adaptação e cinco dias de coleta cada. Ao final do segundo período somaram-se quatro tratamentos e oito repetições por cada tratamento. O fornecimento do co-produto de vitivinícolas desidratado aicionado de níveis crescentes de uréia e a palma forrageira in natura em cochos separados favorece o comportamento seletivo e de ingestão dos animais testados. A inclusão de até 2,0 % de uréia na MS nessas dietas possibilita incrementos no consumo dos nutrientes

    Balanço de nitrogênio e medida do teor de uréia no soro e na urina como monitores metabólicos de dietas contendo resíduo de uva de vitivinícolas para ovinos.

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    O balanço de nitrogênio (BN) e os teores de uréia no soro (TUS) e urina (TUur) foram utilizados para avaliar o efeito da inclusão de níveis crescentes de uréia (0% - T1; 1% - T2; 2% - T3; e 3% - T4) sobre dietas contendo 40% de palma forrageira ?in natura? e 60% de resíduo desidratado de uva de vitivinícolas. Para tanto, foram utilizados 16 ovinos machos não castrados, com média de 9 meses de idade e com peso médio de 37 kg de PV. Os animais foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos, ao acaso. O período experimental total foi de 40 dias, divididos em dois blocos de 20 dias cada, e constou de 4 tratamentos e 8 repetições. Os valores do N ingerido e N absorvido, a perda de N pelas fezes e urina não foram alterados significativamente pela inclusão de uréia. Os valores médios para as relações entre N retido/N ingerido e N retido/N absorvido também não foram afetadas significativamente pelos níveis de uréia nas dietas. Os TUS e TUur apresentaram comportamento linear em relação aos níveis de uréia. Os resultados indicam a inclusão de 3% de uréia em dietas contendo resíduo desidratado de uva de vitivinícolas e palma forrageira ?in natura,? havendo uma maior adequação ao metabolismo normal dos animais e um melhor desempenho dos animais. Palavras-chave

    Composição químico-bromatológica da silagem de Tanzânia com niveis de farelo de trigo.

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    O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o melhor nível de inclusão do farelo de trigo na silagem de capim tanzânia com base nos parâmetros químico- bromatológicos. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da Escola de Medicina Veterinária da UFBA. Os tratamentos foram compostos por capim tanzânia (CT) cortado aos 46 dias, picado e acrescido de 8%; 16%; 24%; e 34% de farelo de trigo (FT), além do tratamento sem farelo adicional. Após a mistura, o material foi compactado em silos experimentais, que foram abertos após 60 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os dados foram analisados por meio de análise de regressão. A adição de farelo de trigo melhorou os parâmetros químicos bromatológicos da silagem, elevando os teores de matéria seca e carboidratos não fibrosos, e reduzindo os níveis da porção fibrosa

    Composição química e estimativa de energia da palma forrageira e do resíduo desidratado de vitivinícolas.

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    Levando-se em conta a importância do valor nutritivo dos alimentos e a impossibilidade de se medir a energia disponível por meio de analises rápidas e simples, realizou-se este trabalho com o objetivo de estimar a energia e comparar a composição químico-bromatológica da palma forrageira e do resíduo desidratado de vitivinícolas com outras forrageiras e com resíduos disponíveis regionalmente no Nordeste brasileiro. Os resultados foram avaliados por estatística descritiva. Os valores estimados de energia para a palma forrageira foram de 61,84% de nutrientes digestíveis totais distribuídos em 2,65 Mcal/kg de energia digestível, 2,23 de energia metabólica de produção, 1,36 de energia líquida de mantença e 0,79 de produção. O resíduo desidratado de vitivinícola apresentou valores de energia estimada de 48,30% de nutrientes digestíveis totais com 2,16 Mcal/kg de energia digestível, 1,73 de energia metabólica de produção, 0,89 de energia líquida de mantença e 0,35 de produção. A palma forrageira é uma fonte energética de grande potencialidade para a nutrição de ruminantes, principalmente, no Nordeste brasileiro. Os baixos valores energéticos e os altos teores de fibra em detergente neutro e de lignina do resíduo desidratado de vitivinícola conferem características de volumoso. Para substituição de outras fontes volumosas, maiores estudos devem ser realizados
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